Eu sempre tive a conciencia de que boa parte das coisas materiais não durariam para sempre, por isso nunca me apeguei muito a elas, só que eu sempre tive a doce ilusão de que os momentos, e os sentimentos que "pareciam" ser verdadeiros iriam durar para sempre, mais não.
Ao fechar os olhos ainda consigo ouvir algumas palavras que me foram ditas ao longo do tempo, consigo ouvir também o leve som de uma pequena briza levando essas palavras de mim.
Ainda me lembro vagarosamente de quando corria de um lado para o outro brincando de pega-pega com o papai, e logo depois lembro da mamãe limpando meus machucados e fazendo curativos para depois de 2 minutos eu estar correndo e brincando de novo. Lembro da minha inocência enquanto colocava minhas bonecas para dormir depois do almoço, e de quando acordava cedo só para assistir desenhos e pulava de alegria quando chegava hora de ir para a escola.
Eu sempre gosto de lembrar de quando eu pegava as roupas e sapatos da minha mãe e fingia ser gente grande, sem saber que no futuro eu iria fazer questão de voltar no tempo para aproveitar cada vez mais a doce infância que eu vivia, sem saber eu que aqueles seriam o melhores momentos da minha vida, tudo era tão verdadeiro, sincero e prazeroso a vida era mais colorida e qualquer coisinha me alegrava.
E com o tempo tive que crescer, olhar pra traz e querer mais e mais voltar a ser aquela inocente criança que eu costumava ser.
Ainda me lembro vagarosamente de quando corria de um lado para o outro brincando de pega-pega com o papai, e logo depois lembro da mamãe limpando meus machucados e fazendo curativos para depois de 2 minutos eu estar correndo e brincando de novo. Lembro da minha inocência enquanto colocava minhas bonecas para dormir depois do almoço, e de quando acordava cedo só para assistir desenhos e pulava de alegria quando chegava hora de ir para a escola.
Eu sempre gosto de lembrar de quando eu pegava as roupas e sapatos da minha mãe e fingia ser gente grande, sem saber que no futuro eu iria fazer questão de voltar no tempo para aproveitar cada vez mais a doce infância que eu vivia, sem saber eu que aqueles seriam o melhores momentos da minha vida, tudo era tão verdadeiro, sincero e prazeroso a vida era mais colorida e qualquer coisinha me alegrava.
E com o tempo tive que crescer, olhar pra traz e querer mais e mais voltar a ser aquela inocente criança que eu costumava ser.
- Cartas que jamais enviarei